Ela sente-se angustiada mas não quer estar.
Tem tanta insegurança essa jovem senhora.
Parecem sempre ser meias verdades, mas a experiência lhe ensionou o poder da espera.
Quer algo mas não tem, por isso acaba desperdiçando os mais simples conceitos que um dia formulou.
A teoria da vida não está tão longe da prática, parece escorregar de seus cansados mas ternos dedos.
Palavras que não quer compartilhar.
Porque será que nesse dias seu maior companheiro é o medo? uma sombra que não desgruda de sua alma.
Ser uma livre pensadora
Ser livre para ter seu próprio ideal.
Ri.
Gargalha para não entristecer.
Vai minha meiga senhora. VIVA!!!
O medo que sim barra e bloqueia...
ResponderExcluirViva meiga senhora, o medo da vida...
Medo que governa, medo que corrompe, medo que desvia, enfim medo que destrói...
E lá vai andando ambulante o medo, indumentado de jovem senhora.
No semblante percebe-o nítidamente...
Segue, segue, segue...
Rodeia e acaba obscuro...
O medo....
Leticia Duns...
Lindo! (um grande amigo me critica quando apenas digo isso diante a imagem que pertence a tudo menos a rasa beleza estética. Sendo assim...)
ResponderExcluirLindo, pq trama por dentro, carregando em meia luz o que se demora a fazer imagem exata.
Porque chega a mim um quase cheiro e quase toque da perssona que visualizo...
Porque tem um mar de mim no medo e na velhice de minhas sombras.
Porque entre tantos os queridos meus, moram doces lembranças que despertam aos sabores do que teceu nestas palavras.
Fez moradia, vestindo como acessório escolhido provando de meus reflexos.